Conheça o Projeto "O Lado Obscuro do Arco-Íris"

“Os olhos são a janela da alma”.

Esse ditado sintetiza a essência d’O Lado Obscuro do Arco-Íris, um projeto de arte sobre como os nossos olhares revelam o que não vemos e dizem o que não falamos.

O projeto foi criado por mim, Dani Olodai, como uma intransigente defesa do protagonismo das emoções. Brasiliense, advogado e artista autodidata, tenho a convicção de que ignorar as inquietações do inconsciente nos deixa vulneráveis e nos afasta de quem realmente somos, interferindo diretamente nas relações que estabelecemos uns com os outros.

A minha arte, por esse motivo, retrata as emoções como fonte de proteção, orientação e transcendência. Cada obra simboliza um olhar refletindo diferentes inquietações do inconsciente, servindo como um espelho sensorial para você olhar para si mesmo(a) além da vaidade e da racionalidade.

Esse projeto nasceu em 2021 enquanto eu tratava as sequelas de traumas da minha infância desenhando mandalas em formatos de olhos. Cada obra me mostrava o que eu não conseguia ver, me levando a um verdadeiro empoderamento emocional.

Desde então uso a minha expressão artística para instigar pessoas inquietas como eu a pensarem menos e a sentirem mais. 

Meus produtos e workshops facilitam a abordagem de questões emocionais e reduzem o tempo e a energia necessários para lidar com elas. N’O Lado Obscuro do Arco-Íris você encontra meios para fortalecer a sua percepção emocional e ampliar o seu repertório comportamental, favorecendo a sua saúde mental e as suas relações sociais.                                           

A minha experiência ao longo de 15 anos de advocacia, somada às vivências traumáticas da minha infância, me mostraram a importância de sermos capazes de lidarmos com as nossas emoções para evitar sofrimento desnecessário e estabelecer relações sociais saudáveis.

A neurociência nos ensina que as emoções moldam os nossos comportamentos e pensamentos sem que percebamos. As importantes decisões que tomamos todos os dias são enviesadas pelas nossas emoções e percepções sensoriais, não importa o quanto acreditemos que essas decisões sejam puramente racionais e controladas.

Não causa nenhuma surpresa que conceitos como “happy business” tenham ganhado espaço no ambiente corporativo, destacando a importância do bem-estar dos colaboradores para a produtividade das empresas.

Afinal, de nada adianta ter os profissionais mais capacitados e pagar os melhores salários do mercado se não houver saúde mental na equipe.

Boa parte das pessoas que causam um impacto de prejuízo ao seu redor não sofrem de transtorno mas sim de falta de inteligência emocional: a boa vontade no trato; o interesse genuíno no outro; a disposição em reconhecer seus erros e corrigir rotas sem se perder no próprio ego.

Todas competências que independem da qualificação técnica de qualquer profissional.

Como ensina o renomado neurocientista Álvaro Machado Dias: “as capacidades que fazem as coisas darem certo estão associadas a inteligência emocional. A inteligência articial não faz o que a inteligência emocional faz. Ela não olha nos olhos. Não há empatia de fato. Se um ser humano é um ser social então as competências sociais são fundamentais”.

Inteligência emocional, portanto, é uma poderosa ferramenta que permite ao público identificar os comportamentos inconscientes que o leva para resultados indesejados sem perceber, favorecendo seus piores comportamentos em detrimento dos melhores.

Regular o comportamento emocional ajuda qualquer pessoa a obter resultados concretos na sua vida, seja em termos de produtividade, de tomada de decisões em situações de incerteza ou de gestão de pessoas.

Se um profissional de qualquer área quiser ter condições de tomar decisões realmente alinhadas com os seus objetivos, estando ciente dos seus próprios vieses cognitivos, precisará fortalecer a sua inteligência emocional.

Da mesma forma, se um líder quiser ser capaz de instigar e motivar a sua equipe, transmitindo uma vontade sincera de fazer um projeto difícil acontecer, terá que ser capaz de regular o seu comportamento emocional para obter um engajamento verdadeiro dos seus colaboradores.

De nada adianta, contudo, acessar as próprias emoções e as emoções dos outros mas na hora que importa não dar conta de ser verdadeiramente empático.

Por isso é fundamental ser capaz de se conectar verdadeiramente com o outro, se colocando de forma vulnerável e sincera. quando vemos a dor do outro como se fosse nossa, e nos colocamos dispostos a fazer algo por isso sem esperar nada em troca, é criado um estado de sincronia e comunhão entre as pessoas capaz de mover montanhas.

Não há dúvidas de que lidar com as inquietações emocionais nos permite favorecer os nossos melhores comportamentos, incrementando de forma significativa o nosso impacto no mundo. Ignorar essas inquietações, por outro lado, causa prejuízos desnecessários e irreversíveis.

O problema é que exercitar inteligência emocional não é nada fácil nem simples.

Diferente de treinamentos convencionais, que podem ser feitos por palestras ou aulas, a inteligência emocional é melhor treinada com atividades não verbais, justamente para contornar as restrições racionais e conscientes que temos quando tratamos de emoções.

Há ainda um outro desafio: acessar as próprias emoções é um processo delicado.

Afinal, todos temos alguma resistência em lidar com as emoções por trás dos nossos nossos diferentes lados, com todas as suas contradições, vergonhas, incoerências e assimetrias.

Esses são aspectos que ninguém se sente à vontade para expor. Mas ao mesmo tempo, ignorá-los nos deixa vulneráveis. Assim, resta a questão: Como fazer isso? Como treinar a inteligência emocional sem ter que lidar com esse incômodo?

Como olhar para dentro, encarando seus aspectos mais sensíveis, sem se expor?

Como usufruir na prática dos benefícios da inteligência emocional?

Como descobrir os nossos vieses – aquilo não sabemos que não sabemos a nosso respeito?

Nesse cenário, os produtos e workshops de empoderamento emocional d’O Lado Obscuro do Arco-Íris facilitam a abordagem de questões emocionais e reduzem o tempo e a energia necessários para lidar com elas.

“O Lado Obscuro do Arco-Íris” é um projeto multimodal que combina artes visuais, escrita, arteterapia e elementos sensoriais para propor um jeito diferente de exercitar a inteligência emocional.

Isso é feito por meio de produtos e workshops que oferecem um ambiente suficientemente seguro e genuinamente cativante para o público lidar com as próprias emoções sem precisar falar nem se expor.

Mais do que inteligência emocional, um verdadeiro empoderamento emocional.

Em vez de aulas teóricas, workshops imersivos e produtos refinados levam ao público o contato com a arte e com a manualidade que nenhuma capacitação técnica convencional pode oferecer.

Esse é um projeto capaz de impactar diretamente no bem-estar do público, fornecendo meios para fortalecer a sua percepção emocional e ampliar o seu repertório comportamental, favorecendo o cuidado da saúde mental e a qualidade das relações sociais.

”O Lado Obscuro Do Arco-Íris” se diferencia por uma relação horizontal com o expectador, convidado a interagir de igual para igual com o artista. uma arte para ser vivida e não para ser apenas observada.

Muito mais do que colorir mandalas, “O lado Obscuro do Arco-Íris” é um sofisticado e imersivo construto que permite ao público vivenciar seu próprio processo artístico e terapêutico na condição de protagonista.