Enfrente as inseguranças da vida moderna com o seu Espelho Inquieto

O Espelho Inquieto é uma ferramenta para pessoas inquietas enfrentarem a insegurança da vida moderna sem se expor.

Ele desperta os seus diferentes lados na forma de personagens do inconsciente, como um “Divertida Mente” para adultos.

O objetivo é você se conectar com eles e entender as suas inquietações.   

Para acessar esses personagens, chamados de “Inquietos”, você percorre uma jornada sensorial em 12 passos.

Nessa jornada você pinta 12 artes de mandalas que simbolizam como os seus Inquietos veem o mundo.

O centro do Espelho reúne os 6 inquietos, servindo de cenário para ilustrar os seus conflitos internos. 

Divididos em 2 lados, os Inquietos em oposição são antagônicos, cabendo a você se entender com eles e encontrar um equilíbrio.

Em cada passo você pinta 1 das 12 mandalas do seu jeito e em seguida pinta o trecho do cenário usando a arte colorida como referência.

Depois de 2 passos percorridos você revela um dos seus Inquietos, bem diferente da versão padrão.

Graças ao jeito único que a arte tem de revelar a essência das pessoas, os personagens que nascem delas são originais e imprevisíveis.

Durante toda a atividade um Guia te orienta, com playlists para ouvir enquanto pinta e questões terapêuticas para responder depois de colorir.

O Guia também te ajuda a identificar as tensões entre os seus inquietos e a entender como você pode aliviar as inquietações deles.

No fim você forma um Espelho com os seus Inquietos para te mostrar o que você não vê e dizer o que você não fala.

Uma fortaleza prática e intuitiva para você se proteger contra pontos cegos e não ser vitimado(a) pela sua própria insegurança. 

E ao mesmo tempo uma obra de arte com a sua assinatura, pronta para ser exposta na parede.

O Espelho Inquieto está disponível por assinatura mensal com duração de 12 meses.

No 1º mês você começa com esse kit acima, que inclui a Mandala do Adaptativo, o Guia e o Cenário.

Nos meses seguintes, você recebe novas mandalas e diferentes cores para superar a insegurança e ainda se sentir um(a) verdadeiro(a) artista. 

Embarque nessa jornada e tenha o poder do Espelho Inquieto nas suas mãos!

Qual problema o Espelho Inquieto resolve?

O Espelho Inquieto te ajuda a identificar as inseguranças que você nem sabe que tem e que te prejudica, influenciando os seus comportamentos e te levando, sem perceber, para direções que você não quer.

Os exemplos a seguir são reais, baseados nas histórias de pessoas que fizeram uma ou mais etapas do Espelho Inquieto.

Exemplo 1: Imagine um homem homossexual de 35 anos que cresceu em um ambiente mais restritivo e precisou se submeter à vontade da família sobre a sua vida privada e formação profissional, deixando, por exemplo, de fazer a faculdade de Publicidade (com a qual sempre sonhou)  para fazer Direito.

Ele fez o curso de acordo com a vontade da família, mas acabou indo trabalhar com marketing digital e treinamento de pessoas. Ele também se casou com um rapaz extremamente abusivo, que limitava as suas atividades sociais e profissionais.

Ele está acostumado a seguir o que todos pedem a ele, normalizando a própria frustração e não sendo capaz de estabelecer limites. Por isso, ele acredita que não é possível fazer uma mudança de carreira, muito embora as pessoas que trabalhem com ele validem o seu talento para a área.

Mas a insegurança dele em assumir o peso da própria decisão, ainda mais em se tratando de uma vontade que não é reconhecida pela sua família, o impede de mudar de carreira.

Ele considera que já fez uma faculdade e que é tarde demais para retomar o seu sonho. Assim como entende que seria complicado demais encerrar esse relacionamento.

Se esse homem não tiver a oportunidade de entrar em contato com a sua insegurança, ele pode ficar preso na posição (amorosa e profissional) em que ele se encontra e correrá o risco de futuramente se arrepender por não ter tido coragem de arriscar fazer o que ele realmente queria.

Exemplo 2: Imagine uma mulher de 34 anos, divorciada depois de um longo casamento sem filhos, que sai do interior para morar numa grande capital.

Ela conhece um sujeito, se apaixona e vai morar com ele no exterior. Depois de poucos meses, ela acaba se descobrindo em um relacionamento abusivo e junta as poucas forças que tem para terminar o relacionamento e voltar ao Brasil.

O pior é que ela não tem apoio financeiro e precisará ir atrás de um novo emprego e ainda passará alguns meses morando com uma amiga.

Além disso, ela tem receio do julgamento da família, que já nao aprovava o seu divórcio e também nao aprovava o seu último namoro. Ela precisa retomar a sua vida e a sua autoestima de forma independente, solteira e sem o apoio da família.

Se essa mulher não tiver como entrar em contato com o seu lado cuidador, que olha para si antes de olhar para outros, ela vai acabar entrando em um processo autodepreciativo, sem conseguir acolher a dor de quem passou por uma relação dessas.

Ao mesmo tempo, se ela não entrar em contato com o seu lado determinado, não conseguirá se reestruturar financeira e emocionalmente.

Exemplo 3: Imagine uma mulher de 33 anos, concursada há 8 anos, que se sente estagnada na vida profissional.

Ela não sabe se quer se casar e ter filhos, não se sente realizada num cargo de ensino médio e o mestrado que ela fez não rendeu o resultado esperado.

Ela tenta compensar isso saindo constantemente e bebendo o máximo que consegue, para se sentir viva e valorizada.

E nesse processo, ela acaba se colocando em situações de risco e de vulnerabilidade sobre os quais ela tem pouca percepção. Ela sabe no fundo que essa não é a solução mas é o único meio que ela tem de ter algum alívio. Também acontece dela acabar prejudicando a própria saúde sem se dar conta.

Se essa mulher não tiver uma forma de entrar em contato com a sua insegurança, ela pode ficar travada, sem conseguir se sentir capaz para se arriscar em uma nova atividade profissional.

Ao mesmo tempo, ela se sente pressionada pela idade a decidir sobre filhos e casamento, mas não se sente em condições de decidir nada na sua vida enquanto estiver estagnada.

Em suma, ela tem muitas questões importantes para decidir e está mais indecisa do que nunca.

A minha ferramenta permite que a pessoa acesse rapidamente o que ela precisa lembrar a seu respeito em momentos de dúvida, indecisão ou incerteza, auxiliando-a a confiar nas decisões que impactam a sua vida.

Em essência, o Espelho Inquieto ajuda o público a se sentir seguro para falar e agir sem ser traído pelos seus pontos cegos.

Para quem é o Espelho Inquieto?

Para pessoas inquietas que querem ser mais seguras nos seus relacionamentos, no trabalho e nos seus projetos de vida mas ao mesmo tempo ainda não se sentem à vontade para falar sobre si com outras pessoas.

Por que o Espelho Inquieto ajuda a lidar com as inseguranças da vida moderna?

Porque quando as pessoas ignoram as suas inquietações elas acabam sofrendo desnecessariamente.

É menos angustiante tomar uma decisão importante sabendo que ela veio de dentro de você. Ainda que as coisas não aconteçam como o esperado, você não fica preso no arrependimento de uma decisão puramente racional ou baseada em influências de outras pessoas.

A vida moderna trouxe novos dilemas para as gerações atuais, ligados a relacionamento, casamento, filhos, sucesso profissional, estabilidade financeira e satisfação pessoal. Esses dilemas da vida moderna nao podem ser resolvidos apenas pela racionalidade, sendo preciso ir além do pensar e usar a nossa capacidade de sentir e de intuir.

E pra isso é preciso acessar um lugar dentro de você, o seu refúgio interior, sem interferências de terceiros, para conseguir ver aquilo que você sente sobre determinada situação que te deixa inquieto.

Não é sobre calcular racionalmente para onde ir.  É sobre sentir para onde ir – e para onde não ir.

 

Por que estou adequado para resolver esse problema?

Eu não sou psicólogo nem tampouco uma referência em equilíbrio emocional. 

Sou um artista (e ex-advogado) de 39 anos de idade que passou por vivências traumáticas extremas durante a infância, a adolescência e a juventude e que foi salvo pela arteterapia.

Todos os dias essas vivências cobram um preço alto do meu corpo e da minha mente e me forçam a lidar com quadros delicados de desregulação emocional. 

O fato de ser autista, assimilando em excesso tudo que acontece ao meu redor,  potencializa os efeitos do trauma ao mesmo tempo em que dificulta a compreensão e comunicação das minhas emoções.

Como resultado, tenho grande dificuldade em saber o que eu quero e em tomar decisões por conta própria, especialmente em situações de incerteza e de imprevisibilidade.

Eu fazia terapia há alguns anos e embora tivesse me ajudado em alguma medida, eu não conseguia falar o que eu precisava dizer. Eu duvidava de mim mesmo o tempo todo.

Mesmo quando eu tinha alguma noção de como me sentia, eu não conseguia transmitir para a terapeuta o que eu realmente queria comunicar. 

E assim a minha psicóloga não tinha como me ajudar com as questões importantes e delicadas que precisavam ser tratadas.

As tentativas dela em abordar temas sensíveis eram sempre bloqueadas por mim. Na época eu não tinha essa noção mas o trauma leva a mente a se proteger, desconfiando de todos e não permitindo que ninguém chegue perto demais.

Foi quando ela entendeu que era necessário usar outro tipo de linguagem: a arte. E assim introduziu a arteterapia no meu tratamento. Pouco a pouco, o que estava dentro de mim conseguia sair sem ser impedido pelo meu lado racional.

Na expressão artistica a inquietação deixava de ser abstrata e passava a ter uma imagem objetiva e concreta.

E com essa representação em mãos era possível, pouco a pouco, verbalizar as minhas inquietações sem correr o risco de ser invalidado, incompreendido ou de ter a minha dor minimizada.

Era um alívio ter um pouco de convicção a meu respeito.

A arte funcionava como um espelho do meu inconsciente, me dizendo o que eu não falava e me mostrando o que eu não via.

Um verdadeiro espelho inquieto, capaz de mostrar aos meus olhos quem eu realmente sou.

Ao nos colocarmos frente a frente com a arte feita pelas nossas próprias mãos fica difícil para o nosso lado racional negar as emoções que foram manifestadas nela.

Depois das primeiras atividades, eu fiz uma sequência de 3 mandalas que se conectavam de alguma forma e que mexiam profundamente comigo de um jeito inexplicável.

Eu decidi então combinar as 3 mandalas em uma grande mandala dividida em 12 partes.

Por orientação da psicóloga, eu não colori a mandala de imediato, por mais que eu quisesse muito pintá-la. Em vez disso, eu pintei 1 das 12 partes por vez, descrevendo e dando nomes a cada uma delas.

Depois de 3 meses, a grande mandala (chamada posteriormente de “O Despertar do Lado Obscuro do Arco-Íris”) estava pronta. Eu ainda não sabia o que ela significava, mas sabia que era o que eu estava procurando.

Com ela em mãos eu conseguia explicar para a terapeuta o que antes ficava bloqueado pela fala. Eu não conseguia responder uma pergunta direta dela para mim a respeito do trauma, mas conseguia responder indiretamente, usando essa mandala como um espelho, falando dos meus reflexos inquietos em vez de falar de mim.

Eu entendi então que ela me ajudava a organizar as minhas emoções e os meus pensamentos, tornando eles concretos o suficiente para eu poder vê-los e descrevê-los.

Foi uma surpresa para mim quando eu comentava com amigos sobre como a mandala me ajudava e eles demonstravam entender sem dificuldade algo tão íntimo e peculiar meu.

Isso me levou a me questionar: se esse sistema de mandala ajudou um adulto autista severamente traumatizado e constantemente desregulado a lidar com as suas emoções, será que não ajudaria pessoas não autistas e sem traumas severos?

Se essa ferramenta funcionou para um quadro tão extremo, talvez funcionasse para quadros menos graves.

Para me dedicar em tempo integral a essa transformar essa epifania em realidade eu saí dos 2 escritórios de advocacia para os quais prestava serviço e abandonei os meus estudos para concurso público. 

Desenvolvi alguns protótipos de mandalas e entreguei para vários amigos pintarem. Depois de coletar os resultados e as impressões de cada pessoa, vi que era possível que outras pessoas de fato se beneficiassem da atividade.

Eu então decidi fazer 12 mandalas e as associei a cada uma das 12 partes dO Despertar do Lado Obscuro do Arco-Íris.

Mas ainda não era o suficiente. Havia algo fundamental faltando: dividir com outras pessoas “O Despertar do Lado Obscuro do Arco-Íris”. Eu tinha (e tenho) um apego emocional gigante com ela e queria que fosse só minha. Mas com o tempo entendi que não pertencia a mim.

Por isso, entendi que toda a atividade que eu estava desenvolvendo deveria girar em torno dessa grande mandala. E assim eu removi (quase todas) as minhas cores, deixando apenas a estrutura dO Despertar do Lado Obscuro do Arco-Íris.

Ao longo de 3 anos, sob a orientação da minha psicóloga e arteterapeuta, eu me dediquei a formatar uma jornada sensorial que repetisse o mesmo processo que eu vivi ao fazer a minha mandala.

Essa jornada seria então feita com 12 mandalas conectadas aos 12 elementos dO Despertar do Lado Obscuro do Arco-Íris.

No final da jornada, você  tem uma ferramenta que funciona como um espelho para as inquietações do seu inconsciente, te ajudando a tomar decisões e a encarar as inseguranças da vida moderna sem se expor.